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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Libre!


Seja à alma e não a carne...Corra para o mais longe que puder, sem olhar para trás...Grite quando sentir vontade, mas grite alto....Cante as canções de seu coração...Brinque como uma criança que já foi...
Transforme farinhas, ovos, chocolate, adoçante, morangos, leite e tudo mais que sua imaginação desejar em um delicioso bolo molhadinho, receado e com muiiiiita cobertura...Saborei cada pedacinho dele neste novo recomeçar como se este fosse feito sobre medida para saciar seu prazer.

Beijokas cheias de PAX, Paju F. Freitas.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009


2) Sair do armário pode ter um custo na vida pessoal que deve ser avaliado. Mas também pode trazer benefícios. O fim das mentiras é sempre um alívio. Vencido o estranhamento inicial, suas relações ficam mais próximas, profundas e autênticas, com parentes e amigos gostando de quem você é de verdade. Além disso, você faz sua parte para que a sociedade assimile melhor a diversidade, ao mostrar a ela referências diferentes dos estereótipos. Pense nisso e tome sua decisão, no momento oportuno e para as pessoas que julgar adequado (você não precisa dividir sua intimidade com todo mundo).

3)
Dê apoio àquele(a) amigo(a) que saiu ou foi retirado(a) do armário. Mesmo se foi uma decisão precipitada ou as conseqüências foram desastrosas, jamais lamente ou critique. Um e-mail, um telefonema, um convite para um café (ou, em casos extremos, uma mãozinha para conseguir um novo lar ou um novo emprego), são boas maneiras de ajudar.
5)
Da próxima vez que você ouvir uma piada escrota ou um comentário maldoso contra homossexuais, não finja que acha natural, muito menos engraçado.Avalie quem são seus interlocutores e, se você achar que vale a pena, mostre que essas visões são fundadas em preconceitos e ideias inadequadas. Muitas vezes, o problema é de falta de informação (o que também vale para quem fala em “homossexualismo” e “opção sexual”). Você pode ajudar a mudar a mentalidade sem se tornar um patrulheiro chato.


Essas são 3 (três) das várias idéias boas de combate a homofóbia. No blogspot: http://30ideias.blogspot.com/

Selecionei essas três por um motivo muito simples. Gosto da idéia do individuo assumir sua sexualidade, já que essa faz parte rotineira em nossas vivencias. Se assumir homossexual não é só virar gay ou lésbica ou colocar maquilagem ou roupas do gênero oposto ao biológico e virar trava/trans, mas ter um passo básico na conquista real de cidadania e direitos. Uma atitude de muita coragem e totalmente politizada...Ser LGBTT e ter coragem de ser puramente você mesmo(a).


Sejam o que forem, mas sejam verdadeiros com vocês mesmos.

Pensamentos soltos, Paju.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Obs:569


Pensando em nossa realidade, vejo o quanto somos tolos em acreditar que dominamos as nossas vidas.
O vento sopra para onde ele quiser que vá, deixando que seu guia seja o destino. Senhor emplacavél em suas atitudes, sempre inreverente nos manda de norte ao sul, leste ao oeste...sempre lembrando-nos de levar a realidade conosco, mas sem a certeza para aonde tudo isso vai dar. Caminha jurando aos deuses tributos aos seus desejos realizados.
Melhoras viram! com a incerteza de quando? porém, chegaram como o soprar do vento fresco em uma noite de calor.




Próximos dias de PAX, Paju.

domingo, 13 de dezembro de 2009

O caso de tantas... ( Caso Georgie Smith )


Quantas de nos apenas gostariam que fosse levadas a sério?
Nossa identidade é formada desde muito cedo. Não precisamos chegar aos 18 anos, para saber o que somos...


Vejam o caso do Gergie Smith, adolescente de 14 anos que se veste como menina, age como menina, e que ser menina...Sua vivencia no corpo masculino e o rigor que a familia e toda a sociedade o trata, provocam profunda angustia e temor, já que ele se acha velha para ter o corpo tão sonhado, e que cada dia que se passa sem a sua transformação, são como perdas de um momento de vida.


Retiram nossos direitos, não permitem que sejamos verdade em carne, não nos dão empregos, retiram nossa beleza nos colocando nas ruas frias, fazem de nos deusas, mas não nos cultuam livremente...Retiram nossa identidade, mesmo que essa seja pura e natural.



Todas sabemos quem somos. Nos deixe ser o que sabemos!






Mais uma aventura pelo pensar LIBRE, Paju.