OBS.326

Sentimentos tomam minha existência neste momento.

O céu escurece, ventos cada vez mais fortes sopram, a umidade do ar aumenta, cai a tempestade...Ainda me sinto seca.

O calor ainda se mantém agradável, pairando no ar como serenidade.

Flores são vistas por todos os lados, colorindo o cinza, transmutando o feio em belo.

Enigmas escondidos nas nuvens surgem como a tempestade.

Mas é o calor colorido das flores?

Ele vem e vai, passou agora mesmo em meus olhos, lembrando que tudo pode ter dois lados, mesmo que um dos lado aparente ser mais que o outro, sempre terá o outro lado.

Paju.

Contentamento descontete...

O que seria o ser inteligente?

Alguém que consegui superar os outros em suas fraquezas? Ou aquele que escreve e fala certo? Isso seria o mesmo que chutar o morto.

Um ferimento feito pós a morte não coagula, não reage ao ato...

Deferir golpes contra o corpo sem vida...Ridículo!

Ver, sentir, deglutir, combinar as ações da vida em uma busca ao evoluir...Isso até poderia ser inteligência. Mas ainda não é...

Buscar uma humanização entre os altos prédios do poder, deslumbrar o sorriso de uma criança, enxergar a fraqueza do outro fazendo desta observação uma ajuda...Destruímos o tempo todo, qualquer estabelecimento de consciência evolutiva da condição do ser HUMANO. Essa e nossa inteligência.

Matávamos leões numa luta de homem contra fera como diversão na época de Julio Cesar. Hoje estufamos o peito para falar mau de CESAR, acreditando que somos evoluídos, só que esquecemos que matamos mais pessoas e animais, com a ajuda de nossa "inteligência" que constrói maquinas de matar.

Paju em: Uma histórinha para não deixar o blogger abandonado.